Ele não nasceu ensinando para militares. Mas foi quando aceitou o desafio de um deles que tudo mudou.
 

Erick Chavarria, professor nativo de espanhol, era mais um entre tantos. Trabalhou em escolas, cursos e institutos. Até que, em 2010, um aluno militar apareceu em sua sala pedindo ajuda para uma prova chamada EPLE/ EPLO uma exigência interna do Exército Brasileiro. Erick não apenas aceitou, como criou um plano sob medida para esse aluno. Resultado? Ele foi aprovado. E esse foi só o começo.
 

A indicação virou corrente. Militares, civis, médicos, engenheiros, todos com o mesmo objetivo: habilitar em espanhol para conquistar o diploma DELE — o mais respeitado certificado internacional de proficiência na língua espanhola.
Erick sabia que a maioria desses alunos não tinha tempo. Trabalhavam o dia inteiro, tinham família, faculdade e pouca energia para métodos convencionais.

Foi aí que nasceu o curso "Hablo Español" — um método direto, rápido e eficaz, com foco total no exame DELE nível B1. Em apenas 3 meses, mesmo alunos sem base conseguem aprovação. Hoje, já são +2.000 alunos habilitados, com um índice impressionante de aprovação na primeira tentativa.
 

Com experiência desde 2012 e aplicação oficial dos exames DELE (níveis B1 a C2), Erick conhece o padrão da prova como poucos. E isso faz toda a diferença. Como ele mesmo costuma dizer: "Falar espanhol é uma coisa. Passar no DELE é outra totalmente diferente."

Aliás, ele nunca esquece de um aluno no Cervantes que viveu na Espanha por 5 meses, falava muito bem, mas... reprovou na prova. Porque o segredo não é só saber. É treinar do jeito certo.
 

E é exatamente isso que Erick entrega: a chance de qualquer pessoa — mesmo sem tempo — passar no DELE com segurança, clareza e confiança.

Porque para ele, cada diploma conquistado não é apenas um papel — é o símbolo de uma nova fase, um recomeço, uma porta aberta. E o mais bonito é que, mesmo após o curso, os alunos continuam se comunicando com ele — mas agora, naturalmente, em espanhol. Seja por mensagens, áudios ou reencontros presenciais, é como se o português tivesse perdido espaço.
Porque o curso não só habilita: ele transforma a forma de pensar e se expressar. E quando isso acontece, a fluência deixa de ser objetivo — e vira parte da identidade.